Sentado na solidão estive pensando
toda a distância não existe
esse mundo é totalmente ligado,
o ar é matéria...
Aí que toda distância não existe.
Dias não existe, horas não existem, datas, não existe,
quem criou tudo isso, criou também a ansiedade por algo imprevisível...
Os dias vão passar e onde chegaremos a não ser aqui?
Sentando no tempo percebo o vento
e a distância não existe...
O dia não nos liga, mas o que nos liga e nos acende é a energia
que nos rege, o ar que nos protege.
As horas passam...(ilusão)
É mais além... Além do aliás.
E sentado aqui o vento me diz mais além do que o próprio tempo...
Essa ânsia de viver é intensa... Não preciso disso, se não fosse tudo isso que nos rodeia,
Por fim estou submisso novamente a coisas que não vivi e assim não sei se viverei...
Uriel Cordeiro
domingo, 15 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Flores falsas não choram,
nem na vida, nem na morte.
Ter a sorte de quem vive
e o prazer de viver, enfim...
Flores de vida se entregam,
choram...
Choro não é sempre tristeza
Choro vem do carinho da dor
Choro vem da alegria de uma Flor
Flores falsas não choram,
nem na vida, nem na morte.
nem transmitem algo por sorte.
Uriel Cordeiro
nem na vida, nem na morte.
Ter a sorte de quem vive
e o prazer de viver, enfim...
Flores de vida se entregam,
choram...
Choro não é sempre tristeza
Choro vem do carinho da dor
Choro vem da alegria de uma Flor
Flores falsas não choram,
nem na vida, nem na morte.
nem transmitem algo por sorte.
Uriel Cordeiro
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Vejo um poeta em cada um de nós,
os poetas todos, perdem, acham ou ainda não acharam sua poesia.
E como a lua, somos de fases.
Estive pedalando um dia e deixei no rastro do tempo meus versos em forma de ar.
Dentro de mim apenas sentia um breve vazio, esse vazio estava coberto por uma vibração,
uma cosquinha suave e boa.
Deixando então meus versos no ar
eu estava disposto a tudo,
via somente com os olhos e com eles sentia as coisas como elas são e nada mais.
Sem poesia a florescer em minhas mãos,
via e vejo poesia brotando de cada canto
cada sorriso
cada estresse
cada inseto
cada onda...
Não ter poesia nas mãos é e foi tremendamente magnífico,
dei sentido aos meus sentidos, tive um maior contato com quem eu sou realmente,
em total processo de descoberta, ainda cavo fundo em meus dilemas, até encontrar em mim a poesia de ser.
Uriel Cordeiro
sábado, 16 de novembro de 2013
Um dia vi-me livre de todas as invenções humanas
exceto as palavras.
Vi-me nu perante uma cachoeira num vale encantado
Vi-me sozinho em meio o grandioso cerrado,
Perfeitamente sozinho senti uma grandeza infinita
que saia da natureza, as árvores emanavam uma leve mistura de cores
o Amor senti ao ver, simplesmente ver o Amor...
Livre de qualquer invenção humana eu estive, senti-me como uma criança e tudo era alegre.
Ouvia um som no fundo do vale que não dizia nada
Mas era tudo, magnifico ao momento.
Uma melodia em perfeita projeção
tocou meus ouvidos de leve e dizia ao léu; bem te vi...
Da forma que o senti
meu amor entreguei-o
E livre entre árvores e raios solares amei tudo da sua maneira real visível ao olhos
Ver com olhos é sentir com o que somos deveras
Corpo e alma
leve voa leve paira
Uriel Cordeiro
exceto as palavras.
Vi-me nu perante uma cachoeira num vale encantado
Vi-me sozinho em meio o grandioso cerrado,
Perfeitamente sozinho senti uma grandeza infinita
que saia da natureza, as árvores emanavam uma leve mistura de cores
o Amor senti ao ver, simplesmente ver o Amor...
Livre de qualquer invenção humana eu estive, senti-me como uma criança e tudo era alegre.
Ouvia um som no fundo do vale que não dizia nada
Mas era tudo, magnifico ao momento.
Uma melodia em perfeita projeção
tocou meus ouvidos de leve e dizia ao léu; bem te vi...
Da forma que o senti
meu amor entreguei-o
E livre entre árvores e raios solares amei tudo da sua maneira real visível ao olhos
Ver com olhos é sentir com o que somos deveras
Corpo e alma
leve voa leve paira
Uriel Cordeiro
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Dias a fio numa rotina
dias a fio numa ordem e regra
Nem um verso me vem às mãos
Mas no fundo do circulo que rodeia o universo
ouço uma voz sutil que diz apenas: Ame.
Às vezes poesia nenhuma diz o que tem que ser dito.
Mas no mais alto silêncio da mente haverá sempre uma voz sutil
dizendo: Ame
Se levarmos em consideração tudo que se pode acoplar ao significado de palavra amor
Não é simplesmente forçar a mente a pensar que ama
mas sim aceitar
receber
perdoar e sorrir
uma voz me diz pra amar...
dias a fio numa ordem e regra
Nem um verso me vem às mãos
Mas no fundo do circulo que rodeia o universo
ouço uma voz sutil que diz apenas: Ame.
Às vezes poesia nenhuma diz o que tem que ser dito.
Mas no mais alto silêncio da mente haverá sempre uma voz sutil
dizendo: Ame
Se levarmos em consideração tudo que se pode acoplar ao significado de palavra amor
Não é simplesmente forçar a mente a pensar que ama
mas sim aceitar
receber
perdoar e sorrir
uma voz me diz pra amar...
domingo, 6 de outubro de 2013
Entre o silêncio da noite e o silêncio da mente
deveras existe silêncio,
mas se paro onde não há ruídos
tenho ainda a voz inquieta da minha mente
calar a mente é uma difícil incógnita.
Quem eu sou? A mente que não cala,
ou o corpo que não fala?
tento comigo calar-me e em profunda meditação
sinto a imensidão de um breve silencio regado de amor
Todos meus sentidos ao abrir os olhos estão totalmente
a flor da pele e sinto cada vibração do espaço que me rodeia
Tudo num só giro piscante
o silencio lentamente se vai e a língua que me reina
volta a formular frases
sem deixar o amor por estar aqui
penso que passo o ''dia'' para chegar no silencio de um ''fim''
que me levará a outro estado de percepção sobre todas as coisas
amar e amar
Uriel Cordeiro
deveras existe silêncio,
mas se paro onde não há ruídos
tenho ainda a voz inquieta da minha mente
calar a mente é uma difícil incógnita.
Quem eu sou? A mente que não cala,
ou o corpo que não fala?
tento comigo calar-me e em profunda meditação
sinto a imensidão de um breve silencio regado de amor
Todos meus sentidos ao abrir os olhos estão totalmente
a flor da pele e sinto cada vibração do espaço que me rodeia
Tudo num só giro piscante
o silencio lentamente se vai e a língua que me reina
volta a formular frases
sem deixar o amor por estar aqui
penso que passo o ''dia'' para chegar no silencio de um ''fim''
que me levará a outro estado de percepção sobre todas as coisas
amar e amar
Uriel Cordeiro
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Ouso em dizer que poesia vem do nascer
poesia é quase magia, é luz e escuridão
que flutua no coração
espuma da onda
bolha de sabão
Tudo que gera sorriso
tudo que traz conforto
toda criança ama,
ouso em dizer que criança ao nascer chora a mais bela de todas as poesias do mundo
o choro da criança é um bem-vindo para o mundo ao seu próprio mundo
e toda alegria do mundo para a criança é um bem-vindo ao mundo para ela
harmonia e retribuição
choro e riso
puros de um coração
que já batia em milhões de outros lugares
entre luzes e olhares
reuni-se em um só ser
poesia é criança é nascer
é tudo que faz crescer
Uriel Cordeiro
poesia é quase magia, é luz e escuridão
que flutua no coração
espuma da onda
bolha de sabão
Tudo que gera sorriso
tudo que traz conforto
toda criança ama,
ouso em dizer que criança ao nascer chora a mais bela de todas as poesias do mundo
o choro da criança é um bem-vindo para o mundo ao seu próprio mundo
e toda alegria do mundo para a criança é um bem-vindo ao mundo para ela
harmonia e retribuição
choro e riso
puros de um coração
que já batia em milhões de outros lugares
entre luzes e olhares
reuni-se em um só ser
poesia é criança é nascer
é tudo que faz crescer
Uriel Cordeiro
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
o amor é a ligação da amizade
seja qual for a distância
o amor é a maior ligação
entre tudo e nada
pa(i)ra
entre ontem e amanhã
existe o esquecido hoje
seja qual for a distância
o amor é a maior ligação
entre tudo e nada
pa(i)ra
entre ontem e amanhã
existe o esquecido hoje
talvez ontem pareça ser tão importante
pois por alguma razão desconhecida vivemos
o tempo presente de ontem
não pensamos no agora
que era o amanhã do nosso ontem.
Agora se paro na rua a contemplar pássaros,
ontem me vem e a dor do amanhã também
Sem lembrar que hoje é um tijolo
das lembranças que terei amanhã de ontem
que é hoje
que é hoje
mas como é confuso assimilar tais idéias
são tantas coisas e curvas que até a poesia perdeu o rumo
hoje no mundo são tantas as coisas, que ontem
quando o excesso era menor o tempo pareceu ter sido mais vivido
Mas hoje estou vivendo,
amanhã minha lembrança de hoje será eu pensando exatamente nisso tudo que disse,
quando na verdade a ida continua e ontem, hoje e amanhã estão tão próximos
como o horizonte e o céu.
é só uma questão de ângulo
quando a vida está de cabeça para baixo
ontem e amanhã se torna hoje e hoje se torna acaso
Uriel Cordeiro
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
domingo, 25 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
O chá e a xícara
Quando estamos a sós
de frente ao nosso reflexo no chá
a xícara parece gritar fumaça do além
a verdade é que a xícara não tem o peso das minhas costas...
vem e vem
vai esfriar.
a xícara não podia chorar
o chá era o choro
o tempo leve
me levou
a xícara não carrega o peso das minhas costas
vem
lá vem
o outro mundo do chá
sono que termina com a
fim do dia vou me repousar
fumaça que há
na xícara do chá.
não há quem carregue o peso das minhas costas
Uriel Cordeiro
sábado, 17 de agosto de 2013
sábado, 10 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
quarta-feira, 31 de julho de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Quando todo esforço e toda luta
do dia-a-dia
é maior que a preguiça,
Tudo fica mais colorido
A sensibilidade aflora
o amor amolece o coração
e tudo o que o corpo e a mente sem querer busca
é estar em harmonia com o mundo
Nada como a lida
para perceber que cada esforço
tem uma consequência na vida
Uriel Cordeiro
do dia-a-dia
é maior que a preguiça,
Tudo fica mais colorido
A sensibilidade aflora
o amor amolece o coração
e tudo o que o corpo e a mente sem querer busca
é estar em harmonia com o mundo
Nada como a lida
para perceber que cada esforço
tem uma consequência na vida
Uriel Cordeiro
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Foi assim, como explosão
a poesia invadiu-me
Uma viagem à selva de concreto,
um olhar,
um beijo seco
um corpo, amor
um susto.
A despedida rápida
o calor que tira a memória...
Partiu meu medo de tentar,
ceifou de mim o medo de errar,
Agora vejo cor onde não tem
imagino com e sem.
Um leque se abriu,
agora vivo a escrever,
na mente, na mão
nos olhos...
A poesia me deu um novo par de olhos
obs: (minha primeira poesia)
Uriel Cordeiro
a poesia invadiu-me
Uma viagem à selva de concreto,
um olhar,
um beijo seco
um corpo, amor
um susto.
A despedida rápida
o calor que tira a memória...
Partiu meu medo de tentar,
ceifou de mim o medo de errar,
Agora vejo cor onde não tem
imagino com e sem.
Um leque se abriu,
agora vivo a escrever,
na mente, na mão
nos olhos...
A poesia me deu um novo par de olhos
obs: (minha primeira poesia)
Uriel Cordeiro
segunda-feira, 10 de junho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
A beleza da noite
veio junto com o dia
O sol não quis nem saber
desapareceu sem nem dizer
adeus
Vou então pegar um bom livro
uma bebida de meu gosto
e esperar a luz que brilha
e buscar a luz da vida
quem sabe num verso
numa ida
A beleza da noite vai voltar
a lua não vai brilhar
não haverá estrelas nem
maneiras de fazer a lua me ver
Coloco então um bom filme
um filme antigo talvez.
um filme para chorar
de rir,
não
há
nada
melhor
que
lágrimas
de
alegria
Uriel Cordeiro
veio junto com o dia
O sol não quis nem saber
desapareceu sem nem dizer
adeus
Vou então pegar um bom livro
uma bebida de meu gosto
e esperar a luz que brilha
e buscar a luz da vida
quem sabe num verso
numa ida
A beleza da noite vai voltar
a lua não vai brilhar
não haverá estrelas nem
maneiras de fazer a lua me ver
Coloco então um bom filme
um filme antigo talvez.
um filme para chorar
de rir,
não
há
nada
melhor
que
lágrimas
de
alegria
Uriel Cordeiro
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Pé, tenha fé
meu pé
a dor...
Quem seria eu sem meu pé?
quem seria meu pé sem eu ?
Pé bruto, grosso, feio
aguenta meu peso e
minhas dores
Caminha sobre as linhas
No caminho há dor
na dor há caminhos.
Pé, guia-me para os
campos da liberdade,
ou eu o guiarei?
Pé sofrido, pé rachado
típico do cerrado
ao estio.
Chinela pregada, rebentada
prego atravessado
Chinela que me protege
disse o pé
Amortece sua fuga
conforta seus passos.
Pé e chinela, casal
PÉrfeito.
Uriel Cordeiro
meu pé
a dor...
Quem seria eu sem meu pé?
quem seria meu pé sem eu ?
Pé bruto, grosso, feio
aguenta meu peso e
minhas dores
Caminha sobre as linhas
No caminho há dor
na dor há caminhos.
Pé, guia-me para os
campos da liberdade,
ou eu o guiarei?
Pé sofrido, pé rachado
típico do cerrado
ao estio.
Chinela pregada, rebentada
prego atravessado
Chinela que me protege
disse o pé
Amortece sua fuga
conforta seus passos.
Pé e chinela, casal
PÉrfeito.
Uriel Cordeiro
terça-feira, 14 de maio de 2013
Queria chutar às horas
ver o tempo sem medida,
caminhar livremente no espaço do tempo.
Flutuar nas nuvens,
pular nas águas tristes de uma lágrima
transformando-as em alegria.
Queria acordar na hora de dormir
Almoçar de manhã e
jantar de tarde
Só quero um dia de peixe,
êta vida difícil essa de peixe.
Apenas, nada...
Uriel Cordeiro
ver o tempo sem medida,
caminhar livremente no espaço do tempo.
Flutuar nas nuvens,
pular nas águas tristes de uma lágrima
transformando-as em alegria.
Queria acordar na hora de dormir
Almoçar de manhã e
jantar de tarde
Só quero um dia de peixe,
êta vida difícil essa de peixe.
Apenas, nada...
Uriel Cordeiro
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Verso, estrofe e rima
Regras para uma chacina
É tão exato que perde o amor
Tão reto que mal cabe uma cor
Na exatidão mal cabe uma paixão.
Se for pra ser assim de rima do começo ao fim
Que seja
Enquanto uns choram, tem quem festeja
E agora nessa bandeja
já não cabe mais o amor que está por vir
Por vir... Por vir...
O futuro é barroco, torto, sem forma, emocionante
Racional às vezes
Inseguro, ergo a cabeça com os olhos apertados e assustados
Por não ver o por vir...
A brisa que vem do norte sempre vem carregada de água
Talvez nem isso seja uma certeza.
Com futuro me impressiono ao ver um grande ponto de interrogação
No compasso do caminhar busco sempre ver
Que o que faz sentido para um pode não fazer pra você.
Uriel Cordeiro
domingo, 12 de maio de 2013
O amor caiu como a chuva
escorreu no canto da rua
e desaguou na correnteza
das almas perdidas
Ora puro, ora impuro
misturou-se em só uma
verdade, extensa...
O amor explodiu como
um raio nas montanhas
e afogueou as folhas
desta história
brilhou no último raio
de sol ao entardecer,
coloriu o azul infinito
refletiu minha vida nos
seus olhos
e se agora eu mergulhar
nas profundezas do seu olhar,
afogarei-me em palavras distintas
E no orvalho desse amor,
deitei-me a contemplar
as estrelas,
que são lágrimas de alegria que caíram
no chão do céu.
Uriel Cordeiro
escorreu no canto da rua
e desaguou na correnteza
das almas perdidas
Ora puro, ora impuro
misturou-se em só uma
verdade, extensa...
O amor explodiu como
um raio nas montanhas
e afogueou as folhas
desta história
brilhou no último raio
de sol ao entardecer,
coloriu o azul infinito
refletiu minha vida nos
seus olhos
e se agora eu mergulhar
nas profundezas do seu olhar,
afogarei-me em palavras distintas
E no orvalho desse amor,
deitei-me a contemplar
as estrelas,
que são lágrimas de alegria que caíram
no chão do céu.
Uriel Cordeiro
Pelas montanhas caminharei
Ao te ver no céu
Três marias encontrarei
E lá no céu você está,
um brilho de uma estrela ao luar
a brisa que vem de leve a me levar...
tão longe de mim, tão perto de mim
você está assim, assim...
É a vida.
Na trilha estreita de uma confusão, a gente descobriu
Nas entrelinhas dos espaços, a gente se achou
Como numa partitura, a nossa nota soou junto
se o seu olhar me reencontrar, ah que coisa boa.
Uriel Cordeiro
Ah, o pôr-do-sol
Tão gratificante tão reluzente
dá até falta de ar na gente.
As nuvens brincam entre si,
colorem o azul do fundo infinito
mudam de lugar, de cor, de forma
O vento é o pincel
a despedida do sol, as cores.
o céu a tela.
Começos e finais dos dias
sempre uma obra de arte nova.
que nos renova,
Ó imensidão do firmamento, porquê não consigo lhe tocar?
venha até mim para seus segredos me contar.
Uriel Cordeiro
Está por trás do que não se vê
Sob a luz diária
Sobre a escuridão das dez
Flutua no invés
está na segunda opção,
Na terceira ou na quarta, aliás
Além do que está na essência.
Onde fica essa tal, de
quinta opção, aliás?
Só temos duas escolhas?
por que seriam tão poucas as chances?
Além do aliás, existe um porém
para se voltar atrás?
Uriel Cordeiro
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